3 de dezembro de 2010

how much you need to be to feel ou how much you need to feel to be?

ela: não sei se estás numa fase mais tranquila, mas acho que neste blog estás diferente.
me: hum.. um novo layoutezinho dá-nos logo outro ar. isso deve ser bom.
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talking about love, sex, drugs and rock 'n' roll, about the world we live in and life in general (just like in the music)

he: mas não achas que é incorrecto?
me: acho que não se consegue ser de outro modo. não tem a ver com correcto ou incorrecto. (...)
me: e tu não achas que existem demasiadas teorias moralistas sobre uma coisa que nem nós próprios entendemos muito bem?
he: sim, concordo. mas também acho que gostas demasiado dele e isso faz-te relativizar muita coisa.
me: então, mas não é isso que é gostar de alguém? 'just the way you are'? olha para ti. olha para mim. (...)
me: tu bem sabes que eu também sou assim em alguns aspectos.
he: e isso continua a fazer-te mal ou vives bem com isso?
me: ‘qual fabulosa grinalda amarela de fogo-de-artifício a explodir’ (riso)… desde que os estilhaços não cheguem a pessoas como tu, já só me dói um bocadinho. (...)



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e agora algo que ainda pode ser do mesmo:
hoje de manhã, na ronda matinal pelos blogs, saltei de link em link e li umas cenas sobre relacionamentos e honestidade nos relacionamentos (e para connosco), e traições e essas merdas... uma treta de conversa, provavelmente, como este post. mas como isto é para consumo caseiro...siga!

lembro-me perfeitamente de aos 18/19 anos ter uma teoria muito convicta sobre traição, bonito não é? (verdade seja dita, eu aos 18/19 anos tinha fortes e inabaláveis convicções sobre tudo!! terrível! lol).
classificava-a eu de dois tipos: as traições verticais e as traições horizontais. as primeiras perfeitamente perdoáveis, já as segundas... ui! (as segundas envolviam sexo, as primeiras 'só' nos ajudavam a manter o equilíbrio)... mal sabia eu que o sexo afinal... (santa inocência).

1 comentário:

  1. também eu tinha muita teoria sobre traição...
    mas aos 30 tudo muda!!!

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