2010 foi ano para perceber que, apesar de continuar meticulosamente sádica nas marteladas que ofereço a mim mesma, o esquizofrénico gosto pelo amargo e simultaneamente pelo doce, a fuga à dor e a queda para ela, podem e estão (so far so good) in my hands.
assim, ‘uma vida não chega’, neste coração agridoce, foi ao longo do ano ganhando uma nova forma: ‘como uma árvore que recebe da terra, o que ela tem para lhe dar. SER’.
confesso que a treta das resoluções e expectativas de Ano Novo me irritam. por aqui espera-se saúde e ver crescer as crianças felizes. deseja-se, modestamente, o mesmo para todos.
sunny monday :)
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